Download Livro Contabilidade De Custos Osni Moura
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Seguindo o mesmo modelo dos demais títulos da Série Fácil, Contabilidade de custos fácil traz os temas necessários ao entendimento dos mecanismos utilizados no controle e na contabilização do custo de produção, possibilitando ao leitor a aquisição de vasto conhecimento a respeito da contabilidade de custos em geral.
Atualizado conforme as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 e NBCS TGS convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade IFRS, o livro é excelente ferramenta para todos os que pretendem se iniciar no estudo de custos, sempre de maneira didática, gradual e eficaz.
Boa tardePesquisei em vários tópicos aqui no fórum, mas ainda não consegui tirar algumas dúvidas sobre o assunto, se alguém puder me ajudar ficaria muito grato.Para facilitar o entendimento, vamos supor que tenha uma matriz e uma filial.A matriz apenas fabrica e transfere todos os produtos produzidos para filial, assim, a matriz chega no final do mês e não tem nenhuma receita (pelo menos direta), ou seja, as receita de vendas fica apenas na filial.Vamos supor que a matriz transfira R$ 100.000,00 em Produtos Acabados para a filial (a empresa é do Simples Nacional, então vou desconsiderar impostos na transferência), a contabilidade é descentralizada e faço da seguinte forma:Na MatrizD - C/C FilialC - Produtos Acabados - 100.000,00Na FilialD - Produtos AcabadosC - C/C Matriz - 100.000,00A minha principal dúvida vem quanto ao custo...No meu entendimento devo fazer da seguinte forma:Na FilialD - CPV C - Produtos Acabados (estoque) - 100.000,00E na matriz como fica?Todas as despesas e custos ficam na matriz, os custos serão zerados (no momento da contabilização dos produtos em transformação/acabados), mas as depesas não, então desse modo ficaria sempre no prejuízo... Fica assim mesmo ou tem algum procedimento diferente?
olá, achei muito bom a abertura desse tópico, conheço os livros acima citados, em especial a excelente obra do professor elizeu martins, todavia desejo recomendar a leitura da última edição do livro "contabilidade de custos" de osni moura ribeiro, pois neste livro, de uma didática bem simples nos fornece uma riqueza de informações, inclusive c/um modelo de plano de contas contábil completo, faz-nos envolver em todo o processo produtivo d' uma indústria.boa noite!
Pronto! Agora que você já sabe quais são os melhores livros de contabilidade, basta escolher o seu favorito. Caso tenha alguma indicação que ficou de fora da lista, deixe seu comentário no espaço abaixo.
19 mão de obra e Gastos Gerais de Fabricação; e que esses três elementos poderão conter parte direta e parte indireta. O nosso propósito nessa introdução ao estudo do custo industrial foi apresentar em linhas gerais os componentes básicos do Custo, para que você tenha uma ideia do que iremos tratar neste livro. Suponhamos, agora, que Bene tenha decidido ampliar a sua produção, desejando fazer, além do doce de abóbora, outros tipos de doces, inclusive bolos, para comercializar. Para isso, ela construiu uma cozinha maior, comprou fogões mais adequados e muitos outros utensílios; contratou empregados, atribuindo-lhes funções de comprar ingredientes, produzir e vender seus produtos, sempre sob sua supervisão. Bene já está produzindo dez variedades de doces e cinco de bolos; aceita encomendas para aniversários, casamentos etc. A esta altura dos acontecimentos você deve estar indagando: Como Bene faz para conhecer o custo de cada produto? Se ela utiliza a mesma cozinha e os mesmos fogões e demais utensílios para fabricar vários doces e bolos, que critério ela usa para ratear os Custos Indiretos de Fabricação, como aluguel, gás, energia elétrica etc. para cada produto? Existe uma maneira de padronizar o custo de alguns produtos, para facilitar os cálculos visando a fixação dos preços de venda? É obrigatório calcular o custo de cada produto ou pode-se apurar o custo global da produção de um mês ou um ano? Certamente, você já percebeu que quanto mais simples for o processo de fabricação, menos engenhosos serão os cálculos para se chegar aos custos dos produtos fabricados. Na medida que a indústria diversifica sua produção e cresce, surge a necessidade de se estabelecer outros critérios e de se detalhar cada vez mais os seus controles. Portanto, respostas para todas essas indagações, bem como para outras que poderão surgir ao longo dos seus estudos, você encontrará nas seções e capítulos seguintes do presente livro. Contudo, conforme já dissemos, cada empresa, dependendo do seu porte, dos tipos de produtos que fabrica e dos interesses de seus proprietários, poderá adotar critérios mais ou menos sofisticados para controle e apuração dos custos de fabricação dos seus produtos. No momento, é suficiente saber que o Custo de Fabricação de um produto, seja um simples cabo de vassoura ou um sofisticado foguete aeroespacial, sempre será igual à soma dos gastos com materiais, mão de obra e Gastos Gerais de Fabricação.
27 aplicado às empresas industriais. 2.2 Quando falamos em Custo Industrial estamos nos referindo aos procedimentos contábeis e extracontábeis necessários para se conhecer o quanto custou para a empresa industrial o montante das mercadorias adquiridas e vendidas no período. 2.3 A movimentação do Patrimônio das empresas industriais, com exceção da área de produção, é diferente da movimentação do patrimônio dos demais tipos de empresas. 2.4 O campo de aplicação da contabilidade de custos abrange o Patrimônio das empresas industriais. 3. Escolha a alternativa correta: 3.1 A principal característica das empresas industriais é: a) Compra e venda de matérias-primas. b) Compra, venda e prestação de serviços. c) Compra, armazenagem e venda de mercadorias. d) Transformação de matérias-primas em novos bens. 3.2 Os produtos fabricados pelas indústrias automobilísticas resultam do processo industrial denominado: a) Transformação. b) Beneficiamento. c) Montagem de peças. d) Recondicionamento. 3.3 Os produtos fabricados pelas indústrias recauchutadoras de pneus resultam do processo industrial denominado: a) Transformação. b) Beneficiamento. c) Montagem de peças. d) Recondicionamento.
29 dado a cada caso em particular. Isso facilitará o seu raciocínio tornando os estudos mais agradáveis. Como o objeto dos nossos estudos no presente livro é a empresa industrial e, mais precisamente, a função de produção desse tipo de empresa, nosso enfoque estará sempre voltado ao custo de fabricação, embora outros aspectos importantes também sejam tratados. Não restam dúvidas de que um dos obstáculos enfrentados pelos estudantes de custos está em saber diferenciar um gasto quando ele representa despesa e quando ele representa custo. Essas duas palavras (despesa e custo), embora, quando utilizadas pela contabilidade de custos tecnicamente representem coisas diferentes, quando utilizadas na nossa linguagem comum ou integrando terminologias de outras profissões, em certos casos, podem representar coisas semelhantes. Todas as vezes que a empresa industrial pretende obter bens, seja para uso, troca, transformação ou consumo, ou ainda utilizar algum tipo de serviço, ela efetua gastos. Esses gastos podem ser efetuados à vista ou a prazo. Quando, por exemplo, no momento da obtenção do bem ocorre o respectivo pagamento, dizemos que o gasto foi pago à vista, pois houve desembolso de numerário no momento da sua consumação. Se, no entanto, no momento da compra não ocorre pagamento, o qual deverá ser feito posteriormente, dizemos que o gasto ocorreu para ser pago a prazo, pois não houve desembolso de numerário no momento da compra. O desembolso, que se caracteriza pela entrega do numerário, pode ocorrer antes (pagamento antecipado), no momento (pagamento à vista) ou depois (pagamento a prazo) da consumação do gasto. Entretanto, ele não interfere na classificação do gasto em investimento, custo ou despesa. Os gastos que se destinam à obtenção de bens de uso da empresa (computadores, móveis, máquinas, ferramentas, veículos etc.) ou a aplicações de caráter permanente (compra de ações de outras empresas, de imóveis, de ouro etc.) são considerados investimentos. Consideram-se ainda investimentos os gastos com a obtenção dos bens destinados à troca (mercadorias), à transformação (matérias-primas, materiais secundários, materiais auxiliares e materiais de embalagem) ou consumo (materiais de expediente, higiene e limpeza), enquanto esses bens ainda não forem trocados, transformados ou consumidos. Quando os gastos são efetuados para a obtenção de bens e serviços que são aplicados diretamente na produção de outros bens, esses gastos correspondem a custos. Quando os bens, que serão aplicados no processo de fabricação, são adquiridos em grandes quantidades, no momento da compra serão estocados e, por esse motivo, classificados como investimentos. Esses bens somente deixarão de ser investimentos para serem classificados como custos a partir do momento em que forem retirados dos
56 de Fabricação. É evidente que nas empresas industriais, pelas próprias características que envolvem o processo de fabricação, normalmente o custo com mão de obra é inferior ao custo com materiais aplicados. Em uma indústria que atua no ramo de confecções, por exemplo, o custo com a matéria-prima e materiais secundários pode atingir até 80% ou 90% do Custo Total de Fabricação. Já nas empresas de prestação de serviços, o gasto preponderante quase sempre é a mão de obra. Diante do exposto, podemos concluir que em uma empresa de prestação de serviços, os critérios a serem adotados para se calcular o Custo dos Serviços Prestados são semelhantes aos critérios adotados para se apurar o Custo de Fabricação em uma empresa industrial. A empresa de prestação de serviços certamente não conterá em seu Ativo, estoques de Serviços Acabados, no entanto, poderá manter em estoque os materiais que serão consumidos ou aplicados na prestação dos serviços. Da mesma forma, essas empresas incorrerão em gastos com a depreciação de veículos, computadores e máquinas, ferramentas e equipamentos necessários a prestação dos serviços. Finalmente, convém salientar que nas empresas que prestam vários tipos de serviços, poder-se-á apurar o custo de cada um dos serviços prestados. Neste caso, da mesma forma que ocorre nas empresas industriais, ocorrerão custos diretos e indiretos em relação a cada serviço prestado. Os critérios para atribuição dos custos indiretos a cada serviço prestado, são semelhantes aos aplicados para rateio dos custos indiretos nas empresas industriais. 2.3 Sistemas de Custeio Existem vários sistemas que podem ser utilizados para o custeamento dos produtos: uns com fins específicos de alocar aos produtos os Custos Indiretos como ocorre, por exemplo, com o Sistema de Custeio Departamental e com o Sistema de Custeio ABC (serão estudados nos capítulos 9 e 10 do presente livro); outros com fins específicos de promover a composição do Custo Total de Fabricação dos produtos, como ocorre, por exemplo, com os sistemas de custeio direto, por absorção e RKW. Para facilitar o seu entendimento no estágio dos estudos em que se encontra, no presente capítulo, diferenciamos custos de despesas dizendo que: a despesa vai para o resultado enquanto que o custo vai para o produto. Pois bem, os gastos que correspondem a custos ou a despesas integrarão o Custo de Fabricação ou o resultado do exercício, conforme seja o sistema de custeio adotado. Veja: a) Sistema de Custeio Direto ou Variável: Esse sistema contempla como Custo de Fabricação somente os Custos Diretos ou Variáveis. Nesse caso, os Custos Indiretos integram o resultado juntamente com as 2b1af7f3a8